Achados e perdidos, escrito por Stephen King, e publicado pela Editora Suma de Letras, é o segundo livro da trilogia Bill Hodges. O primeiro, intitulado Mr. Mercedes, foi lido e resenhado por mim (confira AQUI) há uns dois meses. Quando terminei a leitura de Mr. Mercedes, havia gostado tanto que já não via a hora de ler o segundo livro. O segundo livro da trilogia não me decepcionou em nenhum momento, e posso dizer que estou doidinha para ler o terceiro.
Em Achados e perdidos reencontramos personagens do livro anterior, mas também conhecemos outros. A obra é dividida em três partes, a primeira delas inicia com o assassinato do escritor Rothstein e o roubo de vários de seus manuscritos, além de uma quantia em dinheiro. Entre os manuscritos, havia a continuação de uma trilogia de grande sucesso publicada pelo autor. Essa continuação jamais fora lida por ninguém, e é a obsessão de Morris Bellamy, que invade a casa do escritor e o mata para roubá-lo. Por ironia, antes de conseguir ler os tão desejados manuscritos, Morris vai preso por outro crime que comete, e passa 36 anos na prisão, deixando o produto de seu roubo muito bem escondido. Intercalada com a história de Morris Bellamy, acompanhamos as dificuldades pelas quais passa a família do adolescente Peter Saubers, cujo pai fora gravemente ferido na tragédia causada pelo assassino do Mercedes, no livro anterior. Em virtude da crise financeira pela qual a família passa, Peter acaba indo morar na casa em que Morris vivia antes de ser preso, o que o leva ao baú no qual Morris escondeu o seu "tesouro". E, então, o caminho dos dois se cruza e Peter passa a correr risco de morrer nas mãos do ex-presidiário.
É a partir daí que os nossos amigos do livro anterior, o detetive aposentado Bill Hodges; a maluquinha, mas muito inteligente Holly Gibney e o garoto Jerome Robinson entram na história, correndo contra o tempo para proteger Peter e sua família. O livro possui um ritmo muito interessante, que na primeira parte não é muito acelerado, mas é bastante envolvente, indo e voltando no tempo, para contar as histórias de Peter e de Morris, até que os dois tempos e as duas histórias se encontram. Já na segunda parte, a narrativa começa a acelerar, pois, por causa de um erro cometido, Peter torna-se alvo de Morris. E quanto mais o ritmo avança, mais difícil vai ficando de largar o livro. Posso dizer que em alguns momentos, senti o coração pular e a respiração acelerar. Embora Peter e Morris sejam personagens completamente diferentes, há algo que os une: a paixão pela literatura, sobretudo pela obra de Rothstein, que transformou a ambos, um para melhor e o outro para melhor. Achados e perdidos é um thriller de tirar o fôlego, mal posso esperar para ler o terceiro livro da trilogia. Se tivesse que resumir o livro em uma palavra: maravilhoso.
Em Achados e perdidos reencontramos personagens do livro anterior, mas também conhecemos outros. A obra é dividida em três partes, a primeira delas inicia com o assassinato do escritor Rothstein e o roubo de vários de seus manuscritos, além de uma quantia em dinheiro. Entre os manuscritos, havia a continuação de uma trilogia de grande sucesso publicada pelo autor. Essa continuação jamais fora lida por ninguém, e é a obsessão de Morris Bellamy, que invade a casa do escritor e o mata para roubá-lo. Por ironia, antes de conseguir ler os tão desejados manuscritos, Morris vai preso por outro crime que comete, e passa 36 anos na prisão, deixando o produto de seu roubo muito bem escondido. Intercalada com a história de Morris Bellamy, acompanhamos as dificuldades pelas quais passa a família do adolescente Peter Saubers, cujo pai fora gravemente ferido na tragédia causada pelo assassino do Mercedes, no livro anterior. Em virtude da crise financeira pela qual a família passa, Peter acaba indo morar na casa em que Morris vivia antes de ser preso, o que o leva ao baú no qual Morris escondeu o seu "tesouro". E, então, o caminho dos dois se cruza e Peter passa a correr risco de morrer nas mãos do ex-presidiário.
É a partir daí que os nossos amigos do livro anterior, o detetive aposentado Bill Hodges; a maluquinha, mas muito inteligente Holly Gibney e o garoto Jerome Robinson entram na história, correndo contra o tempo para proteger Peter e sua família. O livro possui um ritmo muito interessante, que na primeira parte não é muito acelerado, mas é bastante envolvente, indo e voltando no tempo, para contar as histórias de Peter e de Morris, até que os dois tempos e as duas histórias se encontram. Já na segunda parte, a narrativa começa a acelerar, pois, por causa de um erro cometido, Peter torna-se alvo de Morris. E quanto mais o ritmo avança, mais difícil vai ficando de largar o livro. Posso dizer que em alguns momentos, senti o coração pular e a respiração acelerar. Embora Peter e Morris sejam personagens completamente diferentes, há algo que os une: a paixão pela literatura, sobretudo pela obra de Rothstein, que transformou a ambos, um para melhor e o outro para melhor. Achados e perdidos é um thriller de tirar o fôlego, mal posso esperar para ler o terceiro livro da trilogia. Se tivesse que resumir o livro em uma palavra: maravilhoso.
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