Só, caminha o ser errante, envolto em sombra desolada. O peito sangra, golpe de espada. Sofre por não conseguir ver aquele a quem segue nas sombras. Quem é? Ah, quem é aquele em cuja fronte se esconde um rosto que ninguém mais viu? Quem é o outro que bebe da fonte o raro néctar que ninguém bebeu? E quando juntos na dor degustavam, já não sabiam, quando se encontravam, quem era o outro, “será ele ou eu?”
Nenhum comentário:
Postar um comentário